21 de dezembro de 2010


Natal em Boston

23 de maio de 2010




O Totem
Giancarlo Berardi e Giorgio Cavazzano
KEN PARKER Magazine 29 (jun/1995 - SBE)
Extraída do livro Il Riposo del Guerriero (Hazard Edizioni)



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20 de maio de 2010






















Capa do livro Le avventure di Teddy ParkerLa sceneggiatura (out/1998). Interessante iniciativa da Associação Amigos de Ken Parker (1996-1999), em publicar, na íntegra, o roteiro de Giancarlo Berardi para a história homônima, lançada pela SBE (Sergio Bonelli Editore), na KEN PARKER Especial 3 (jul/1997), inédita no Brasil.






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10 de maio de 2010

Os KEN PARKER que o Brasil (ainda) não leu



São quatro especiais semestrais, formato bonelliano (16X21 cm), p&b, 180 páginas cada, lançados – logo após o término da KEN PARKER Magazine – pela SBE (Sergio Bonelli Editore): I CONDANNATI (Os condenados – jul/1996), AI TEMPI DEL PONY EXPRESS (Nos tempos da Pony Express – jan/1997), LE AVVENTURE DI TEDDY PARKER (As aventuras de Teddy Parker – jul/1997) e FACCIA DI RAME (Cara de cobre – jan/1998). Futuramente falaremos de cada um deles. Por enquanto, esperamos que seja o suficiente. Seja bem-vindo, Sérgio.


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7 de maio de 2010



Lang Geweer, a versão holandesa do número 1 da
KEN PARKER Collana West.
Lançada em 1983, pela Uitgave Oberon B.V.,
tem os mesmos cuidados da edição italiana.
Um logotipo mais leve que o criado por Ivo Milazzo,
no entanto, é o que chama a atenção.

Dood in Mine Town, foi anunciada
mas não chegou a ser publicada.
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3 de maio de 2010



Adalfan, FAN, retorna a Um dia de Milazzo, numa homenagem a KEN PARKER e dois grandes personagens dos quadrinhos nordestinos, Capitão Rapadura, "o herói que tudo atura", e Xaxado. FAN é cearense e seu trabalho várias vezes divulgado aqui.


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1 de maio de 2010

Na natureza nada se cria...




... tudo se transforma.



















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29 de abril de 2010



Ontem, bancas de jornal e revistarias italianas receberam, junto com os jornais La Gazzeta dello Sport e Corriere della Sera, o último número da coleção 100 Anni di Fumetto Italiano: Storia del West, obra prima de Angelo D’Antonio e Renzo Calegari. Foram 31 volumes, cada um deles dedicado a um tema específico: o medo, o erotismo, a aventura, o humor, a fantasia, o mistério... “Dylan Dog e Il piacere della paura” (Dylan Dog e O prazer do medo) estreou em 30 de setembro último, seguido de outros grandes nomes, entre autores e personagens, que construíram a história centenária dos quadrinhos na Itália. Paperino (Pato Donald), Topolino (Mickey Mouse) e Wolverine estão entre Bonaventura, Manara, Corto Maltese, Valentina, Angela e Luciana Giussani... e os personagens bonellianos: Tex, Zagor, Mágico Vento, Damphir, Nathan Never... Giancarlo Berardi também está presente, na edição dedicada a Julia e na aventura “Oklahoma!”, publicada no Brasil em Tex 300 – Editora Globo – out/1994.

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25 de abril de 2010



Em 2002, para dar continuidade à sua Coleção KEN PARKER, o CLUQ (Clube dos Quadrinhos) toma medidas importantes: assume inteiramente a publicação, cria o selo Tapejara (para justificar a logomarca em sua capa) e reduz a tiragem inicial à metade. Com apenas 500 exemplares, ironicamente, CAÇADA NO MAR é o primeiro número da série a esgotar.

No último dia 19, no Mercado Livre – site de compra e venda pela Internet –, um exemplar de HOMENS, ANIMAIS E HERÓIS (KP15), outro dos nove já esgotados da coleção CLUQ, foi arrematado por R$ 470,00.

Ranieri de Andrade participou do leilão. Carioca e colecionador de quadrinhos há 39 anos. Fã de KEN PARKER, a quem chama de o Herói Humano, já arrematou um único exemplar da minissérie (em duas edições) ONDE MORREM OS TITÃS (CLUQ) por R$ 400,00 e faz a seguinte reflexão: Imagine daqui a algum tempo, os 59 números esgotados (já que se trata de edições limitadas, 500 e 1000 exemplares): 59 X R$ 470,00 = R$ 27.730,00 !!!??”.

Ranieri está formando sua segunda Coleção Ken Parker (CLUQ). “Tenho dois filhos, então vou montar uma coleção para cada.”










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6 de abril de 2010




Sandro Marcelo


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2 de abril de 2010


João Amaral e uma rodada de pôquer com Wolverine (fazendo um carinho em Lily), Jonah Hex e Rifle Comprido.

Telefones: 31 3482-2574 e 31 8611-663



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28 de março de 2010

D. Ramírez: designer gráfico, fotógrafo e, nas horas vagas, desenhista de quadrinhos. http://dramirezblog.blogspot.com/



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20 de março de 2010




Uma versão delicada, mágica e encantadora... Um traço sensível que me trás em mente o Pequeno Príncipe... Esse é o KEN PARKER de Cris Vianna, talentosa artista, que nos brinda com sua arte.


Cris Viana é formada em design gráfico e desde pequena é uma rabiscadora. Deixou sua terrinha (Salvador) e foi para São Paulo estudar suas grandes paixões, ilustração e Design Editorial. Extra-oficialmente também é crafter, produzindo miniaturas de comidinhas deliciosas e personagens conhecidos em bisquit e fimo, além de se aventurar a costurar Toy Arts. Adora transformar tudo em ilustração infantil e KEN PARKER não escapou de sua mania.

Seus trabalhos podem ser encontrados em http://atomink.com.br/



Lucas Pimenta

15 de março de 2010

Capa da edição 45 de KEN PARKER (Editoriale Cepim - jan/1982), A MULHER DE COCHITO, arte de Ivo Milazzo. Episódio publicado no Brasil pela Editora Vecchi (jul/1982) e Cluq (2005).


A versão de AMoreira, inaugurando Um Dia de Milazzo, nosso post de 03 de janeiro de 2008.


A bela índia também está presente na arte de Beniamino Del Vecchio, intitulada Ken Parker primavera, datada de 2008 e adicionada no site comicartfans em 12 de maio daquele ano.



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12 de março de 2010



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9 de março de 2010



Leandro Malósi Dóro. Cartunista, jornalista, produtor gráfico e aspirante a escritor. Autor do livro Revolta dos Motoqueiros, da revista Tempero Verde e muito mais...



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25 de fevereiro de 2010

KEN PARKER de volta às BANCAS

Neste fevereiro, chega a quase todas as bancas e revistarias do País, a edição 484 da revista Tex, publicação mensal da Mythos Editora, com a homenagem de Raul Cestaro a KEN PARKER, Giancarlo Berardi e Ivo Milazzo. A conclusão da aventura O Xerife Índio também tem o texto de Tito Faraci, a arte de Raul e Gianluca Cestaro e capa de Cláudio Villa.


Em abril de 2009, quando A Presa Humana foi publicada na Itália, também comemoramos essa participação especialíssima de Rifle Comprido em uma história do ranger.

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17 de fevereiro de 2010


Capa da edição nº 2 (jul/1984) da KEN PARKER Collana West (Edizioni L'IsolaTrovata).

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11 de fevereiro de 2010

MAIS FORTE QUE A VINGANÇA
é um filme inspirador...
Por André Portocarrero


Convidado a escrever sobre este filme para o KEN PARKERblog, não podia deixar de enaltecer, logo de início, esta faceta do filme, como já tinha dito no Portal Texbr há algum tempo atrás, porque Jeremiah Johnson verdadeiramente é inspirador e tocante, mas o porque disso deixo para o final. Se alguém aqui ainda não sabe, foi importante para os quadrinhos mundiais, porque levou ao surgimento do nosso Ken Parker.


Cumpre-me destacar aqui que o material de divulgação do filme incluiu uma série de oito lobby cards, dos quais tenho sete, que ilustram esta matéria. Os lobby cards infelizmente não fazem mais parte da promoção dos filmes atuais, foram substituídos por esses monstrengos tipo diorama de hoje em dia, mas eram legais porque traziam cenas, antecipando e destacando partes da película, como se pode conferir.

No caso específico, fica mais nítido ainda o quanto foi “inspiração” para Ken Parker, quando vemos o personagem lá, desenhado nos lobby cards. Ficou fácil para Berardi e Milazzo. Eis a gênese gráfica e conceitual de nosso herói.Sobre a produção em si, nunca é demais lembrar que a direção é de Sydney Pollack, e, uma coisa que nunca tinha reparado, John Milius, diretor de Conan, o Bárbaro, é um dos roteiristas. Foi lançado em 1972.

Sydney Pollack faleceu em 26 de maio de 2008 e deixou uma lista de filmes de vários gêneros: Ausência de Malícia, Nosso Amor de Ontem, Três Dias do Condor, O Cavaleiro Elétrico (novamente com Robert Redford), A Firma e outros, que afianço, são "filmaços" e devem ser vistos.A história é baseada nos livros The Crow Killer (O Matador de Índios Crow), de Raymond Thorp e Robert Bunker e Mountain Man, de Vardis Fischer. O filme, de espetacular fotografia, nos apresenta Jeremiah Johnson, um ex-soldado logo após a Guerra contra o México, na fronteira sul dos EUA, que, desiludido com o mundo que vive, vai para as Montanhas Rochosas para tornar-se um caçador (mountain man), onde, apesar dos reveses e agruras descobre seu verdadeiro lugar no mundo e entra para as lendas da região, pois de caçado pelos índios, tornou-se caçador de índios. POÉTICO, BRILHANTE e outros adjetivos serão sempre poucos para este filme, que revejo de tempos em tempos.

Eu assisti pela primeira vez na minha pré-adolescência, numa madrugada na Globo. A versão em DVD trás a trilha sonora isolada num bonito Overture e mais uma passagem exclusiva da trilha sonora no Intermission. Pena que é tela cheia. Também as músicas são legendadas, o que é muito bom, porque a história é parcialmente contada nelas. Sempre gostei de cinema, o que herdei de meu pai, e faroeste sempre foi um dos principais da 7ª Arte, na verdade foi o tipo de filme que desenvolveu a indústria cinematográfica, mas entrou em decadência nos anos 60.


Então, o que chama tanto a atenção nesse faroeste diferente... Jeremiah Jonson, é diferente, não é convencional, mas é atual. Coloca o homem diante de dilemas e vicissitudes. Coloca o homem diante da natureza, enfrentando o seu pior e desfrutando do seu melhor. Exatamente como é o mundo de hoje. E, também nesse sentido, coloca o homem diante do homem.

Incursionando naquele mundo antigo da fronteira americana Sydney Pollack traçou um paralelo perfeito e cheio de sentimentos sobre aqueles tempos e o nosso mundo de hoje. Mais do que nunca estamos sendo forçados a compreender que somos parte da natureza, que temos que respeitá-la sob pena de sofrermos as conseqüências e, mais do que nunca, temos que nos respeitar como pessoas e como irmãos em que pesem nossas diferenças.

A cena final do filme é a medida dessa afirmação. É uma cena tocante que enaltece o que de melhor podemos trazer dentro da gente...o espírito fraterno. Me perdoem a pieguice e a pretensão, mas aquele Jeremiah Johnson lá, de mão estendida para seu irmão pele vermelha sou eu... e o índio é você, amigo, que está aí do outro lado. Que esse sentimento de irmandade não acabe! Vejo sempre... e sempre, me ajuda a não embrutecer... me ajuda a ainda ter confiança no próximo, apesar da vida que estamos levando...



André Guilherme Portocarrero - Cuiabá-MT. Nasceu em Campo Grande, no antigo Mato Grosso, antes da divisão em 1977. “Meu coração não se dividiu”, afirma. Casado com Ângela e pai de três filhos. Advogado e cursando Jornalismo. Betlemaníaco, cinólogo amador e colecionador de quadrinhos desde 1975. Admira na Nona Arte, entre vários outros: Hal Foster por Príncipe Valente, Will Eisner, Stan Lee, Berardi e Milazzo. Mantém os blog: www.pitbulleumaameaca.blogspot.com e www.fazer-alguma-coisa.blogspot.com, ainda em desenvolvimento.


Agradecemos ao André a amizade, as imagens dos seus preciosos lobby cards, seu texto e sua mensagem final. Que o Homem aprenda e pratique só erguer sua mão para saudar o seu próximo, a Mãe Terra e tudo que nela existe. Participe também do nosso blog, com seu texto, poema, poesia, desenho, pintura... enfim, como você manifesta em arte seu sentimento por Ken Parker.
Contanto: kenparker.blog@gmail.com




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6 de fevereiro de 2010





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3 de fevereiro de 2010





Aquarelas inéditas. MAGNÍFICAS! FANTÁSTICAS! GIORGIO TREVISAN.




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